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AS CHAPADAS

do Brasil

Diferentes espetáculos naturais pelas chapadas brasileiras

Você sabe o que é uma chapada?

Chapada é um termo das áreas de Geografia e Geologia que corresponde a uma área de terra elevada, de dimensões consideráveis, com topo relativamente ou essencialmente plano. Também referido como altiplano, ou Planalto.

No Brasil, são formações típicas naturais, geralmente localizadas em áreas de intersecção de biomas. São áreas fundamentais para a preservação dos biomas brasileiros: Amazônia, o Pantanal, o Cerrado, a Caatinga, a Mata Atlântica e o Pampa, que geralmente abrigam Parques Nacionais como o da Chapada Diamantina, da Chapada dos Guimarães, da Chapada dos Veadeiros, da Chapada das Mesas, do Monte Roraima, dentre outros, Parques Estaduais, como o Parque Estadual do Vassununga Reservas e APAS. Em linhas gerais são locais que possuem altitudes de 300 a 2.810 metros acima do nível do mar, ricas em sua fauna, flora e recursos naturais, características que também lhes conferem amplos potenciais ecológicos e turísticos.

Fonte: Wikipédia

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Fonte: blogdaescalada.com

Conheça um pouco mais das chapadas do Brasil e os roteiros que a Antaris oferece:

Chapada Diamantina

Bahia

Os baianos gostam de bater no peito e dizer que Diamantina é a chapada mais bonita do Brasil.


Pode ser grandeza demasiada, mas não há dúvida de que ela é um dos destinos de natureza mais visitados do país.


Espécie de capital da chapada, Lençóis serve de base para alguns passeios, como o que segue em direção ao maior símbolo de Diamantina, o morro do Pai Inácio, a 1.120 metros de altitude.

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É o local onde são dadas as boas-vindas aos turistas. Lá do alto, num giro de 360 graus, a impressão é que a chapada não tem fim.

Para explorar a cachoeira da Fumaça, que tem 340 metros de queda, e o poço Encantado, com sua água azulada -efeito dos raios solares que entram na caverna-, talvez uma boa opção seja ficar no Vale do Capão, antiga vila "riponga", hoje apinhada de pousadas charmosas.

É também de lá que partem os grupos que seguem pela trilha de 72 km, percorrida em cinco dias, rumo ao Vale do Pati. Os visitantes podem se hospedar nas casas de moradores nativos que não foram retirados do parque, após a sua criação, em 1985.

Outra dica é contemplar a parte sul do parque, onde estão localizadas as cidades de Mucugê e Ibicoara, além do distrito serrano de Xique-Xique de Igatu, que abriga casas de pedra do tempo em que havia exploração de diamantes na região.

É também na região sul que se encontram atrativos como a cachoeira do Buracão, o poço Encantado e o poço Azul.

Independentemente da escolha, é recomendado contratar um guia para fazer os passeios, ainda mais nesta época do ano, quando as cachoeiras estão com maior volume de água.

Também é importante planejar um roteiro que contemple os dois lados do parque para aproveitar melhor a viagem.

Chapada dos Guimarães

Mato-Grosso

Pode ser um clichê, mas é irresistível chamar uma cachoeira de Véu da Noiva.


Na chapada com cânions de arenito, com até 350 m de altitude na borda do Planalto Central, localizada no centro geodésico da América do Sul, isso não é diferente.


É bem provável, porém, que ali esteja a Véu da Noiva que melhor justifique seu título: são 86 m de queda em meio a uma profusão de paredões cobertos pela mata verde típica do cerrado. Mas a chapada dos Guimarães guarda outras surpresas.

Cânions, ora avermelhados, ora alaranjados, talvez sejam até mais impressionantes que a queda-d'água que virou seu cartão-postal.


Tem mais: já foram catalogados ao menos 46 sítios arqueológicos e encontrados ossos de dinossauros do período Jurássico. Tudo isso a cerca de 60 km da capital de Mato Grosso, Cuiabá.


Uma sugestão de roteiro é o do Circuito das Cachoeiras, percurso de 7 km que passa pelas quedas Sete de Setembro, do Pulo, Prainha, Degraus e Andorinhas. Mais: inclui duas piscinas naturais.


A Casa de Pedra, a Gruta da Lagoa Azul e a cachoeira da Martinha (apelido de uma antiga moradora das redondezas), com um conjunto de três quedas, assim como o mirante da Geodésia, são outros atrativos do parque, criado em 1989. Na área de conservação fica a maior gruta de arenito do Brasil.
A porta de entrada do parque é o município de mesmo nome. Recentemente, a cidade ganhou um parque de ecoturismo, mas o barato ali é mesmo a  chapada.

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Chapada das Mesas

Maranhão

Carolina é uma cidadezinha simples do interior do Nordeste, no extremo sul do Maranhão, na divisa com o Estado do Tocantins.


Um corredor de árvores separa as faixas de sua avenida principal, escondendo um  cenário que só aos poucos o visitante vai desvelando.


Um extenso paredão de pedras surge diante dos olhos. Estamos perto do Parque Nacional Chapada das Mesas, criado em 2005.

É um destino certeiro para quem se amarra em cachoeiras -das grandes.


Uma das mais visitadas é a de São Romão. No fim da tarde, um bando de andorinhas desenha uma coreografia no céu avermelhado, antes de "perfurar" 26 metros de queda d'água.


Por incrível que pareça, é atrás de um volume torrencial de água que elas dormem. Antes de o sol raiar, as aves fazem o caminho inverso: saem de trás do véu da cachoeira em debandada para buscar comida na vegetação quase intacta do cerrado.


Esse é um dos muitos cenários dessa chapada. A melhor forma de chegar até lá é voar até Imperatriz (MA) e, depois, seguir por mais cerca de 250 km em estrada.


Uma dica para explorar bem o lugar é contratar agências que oferecem roteiros com duração de um dia. Dona de curiosas formações rochosas, a chapada das Mesas tem ar de ruínas.


A ação do tempo formou esculturas de diferentes tamanhos e formatos que de fato lembram mesas, como o morro do Chapéu, com 378 m de altitude. Nessa chapada, "água mole em pedra dura tanto bate até que fura".

Chapada dos Veadeiros

Goiás

Em meio ao mato rasteiro, o que domina a paisagem são as árvores retorcidas, que lembram figuras dramáticas. Aos poucos, elas saem de cena para dar lugar às veredas,
em cujas margens se forma uma longa fileira de buritizeiros.


Esse é o cenário que se descortina no caminho entre Alto Paraíso e São Jorge, no coração de Goiás, dois dos principais acessos à chapada dos Veadeiros.


São Jorge é uma vila de casas coloridas e ruas de terra, onde fica a entrada do Parque Nacional Chapada dos Veadeiros, criado em 1961, declarado pela Unesco Patrimônio Mundial Natural.

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Nas ruas de Alto Paraíso, um grupo pratica ginástica zen, enquanto aqui e ali anúncios oferecem leitura de tarô e convites para jantares veganos em noites de lua cheia.


Participar das saunas xamânicas ("temazcal", "tenda do suor" ou "sauna sagrada"), espécie de banho de vapor espiritual, também faz parte do pacote de imersão no mundo místico da chapada.


Com os pés no chão, um dos principais pontos de visitação em Veadeiros é o Vale da Lua, assim chamado devido à formação rochosa que faz lembrar a superfície lunar.


Para fazer os principais passeios do parque, o visitante precisa estar disposto a andar: as trilhas têm até cinco quilômetros, com trechos íngremes e pedregosos -o acompanhamento de um guia é necessário.


Como recompensa, os percursos terminam em poços, que surgem na base das quedasd'água de até cem metros de altura.
Em Cavalcante, a cerca de 90 km de Alto Paraíso, as atrações estão "escondidas" em propriedades particulares -a maior parte acessível por estradas de terra. Muitas pousadas estão em antigas fazendas.


Outro destaque da chapada é a cachoeira de Santa Bárbara, que fica na comunidade quilombola dos Kalungas, a cerca de uma hora por estrada de terra, partindo de Cavalcante.


Brasília é a capital mais próxima de Veadeiros.

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